O Marquês de Stillworth, Reilly Stanton, quer reconstruir o seu orgulho ferido comprovando para todos e para si mesmo que é um verdadeiro herói e não um bêdado inútil como afirmou sua ex-noiva.Ignorando todos os conselhos sensatos que recebeu, o londrino Stanton assume um posto médico na remota Ilha de Skye convencido de que pode conviver com as condições de vida, digamos... primitivas. É aí que conhece a senhora Brenna Donnegal, e por mais que tentasse, Stanton não consegue ignorar aquela bela mulher.
Ela ocupou o antigo papel do pai como médica local da Ilha, e está mais do que irritada por encontrar Dr. Stanton assumindo seu trabalho e a casa de campo de seu pai. Por bem ou por mal, ela dará o castigo merecido ao usurpador. Mas o que começa como uma faísca de um cabo de guerra entre dois corações orgulhosos logo inflama no fogo ardente da paixão.
Reilly Stanton, Marquês
de Stillworth, está empenhado em mostrar para a ex-noiva que não é um bêb@do
inútil e sim um herói, para isso ele aceita o posto de médico na remota Ilha de
Skye e todas as condições precárias que vem junto ao cargo e que alguém em sua
posição não está nem um pouco acostumado.
Quando chega à ilha ele
se depara com situações nunca imaginadas, principalmente o fato de que sua
futura casa está ocupada pela filha do antigo médico local, Brenna Donnegal, e
que ela exerce medicina que aprendeu ajudando o pai. A princípio ambos ficam
desconfiados um do outro, ele porque é levado a acreditar que ela é louca e ela,
por achar que ele está ali apenas para atrapalhar suas atividades um pouco
suspeitas.
O fato é que em meio a idas
e vindas o casal se envolve e a dinâmica entre eles é condizente como se fosse
realmente algo que aconteceu, mas a melhor parte de todo o livro é mostrar que
mesmo em meio a uma sociedade regrada como a londrina de tempos passados há
quem se disponha a quebrar as regras por aquilo que acredita, mesmo que isso a
faça parecer louca.
Se você gosta de
romances de época e das obras da Meg Cabot esse livro foi feito para você.
Juntando um romance histórico leve e prazeroso e a escrita criativa e bem-feita
de Meg Cabot (Patricia Cabot é o pseudônimo da autora), ela certamente acertou na
obra fazendo com que os momentos divertidos fossem realmente divertidos e nada
forçados, fato que fez com que eu risse em diversos momentos do livro,
principalmente se lavarmos em consideração a opinião de Reilly Stanton a
respeito do local em que foi trabalhar para convencer a ex-noiva de que pode
sim ser um médico respeitável.
Além disso, os personagens
e a ambientação são cativantes a sua maneira e fazem dessa uma leitura rápida,
envolvente e gostosa que deve agradar em cheio os leitores de romances, mas que
fiquem avisados: se você espera um romance histórico hot pode se decepcionar,
afinal, o livro é voltado mais para o desenvolvimento do romance e dos personagens
do que para outros elementos.
Oi Pah, tudo bem?
ResponderExcluirTenho certo pavor de Meg pois detestei um livro dela que tentei ler, 'O diário da princesa', então ela pode mudar de nome, se reinventar e eu não me arrisco do mesmo jeito.
Que bom que você conseguiu curtir a leitura.
Beijos
www.leitoraincomum.com
Acho que talvez vc goste dela como Patricia Cabot, pois o estilo é bem diferente do que ela tem em o diario da princesa
Excluirbjos
O único livro que li dela foi exatamente o Pode beijar a noiva e gostei muito. Se você falou que essa é melhor vou amar então.
ResponderExcluirhttp://blogprefacio.blogspot.com.br/
ë melhor mesmo, tb recomendo o A Rosa do Inverno
Excluirbjos
Gostei muito de pode beijar a noiva adoreii
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