Pule, Kim Joo So, de Gaby Brandalise, é umas das
obras mais esperadas devido à imersão na cultura do dorama, que levará o leitor
à instabilidade emocional
Inspirada nos
Dramas Coreanos, Gaby Brandalise escreve Pule, Kim Joo So, uma história
comovente que lembra as produções televisivas da Coreia do Sul, uma febre em
vários lugares do mundo. Publicada pela Verus – Grupo Record, a obra é uma das
poucas homenagens a essa cultura, que se expande cada vez mais e encontra
vertentes até aqui no Ocidente.
Fiel à
dramaticidade do estilo do K-drama, a autora faz com que os personagens levem o
leitor das gargalhadas às lágrimas em questão de linhas. A intenção dela era
que os protagonistas não parassem de se mover, como em um roteiro, e as pessoas
tivessem a sensação de estar “assistindo ao livro”. Além das frases curtas que
aceleram os passos da narrativa e deixam sem fôlego.
O romance entre
Marina e Kim Joo So começa com muitas aventuras, desejos, violência e
perseguição. A brasileira e o coreano se encontram de forma inusitada no
aeroporto, machucados física e emocionalmente, e começam uma história de amor.
As lágrimas de So molharam seus ombros. Ele a beijou
na testa, mantendo os lábios ali, trêmulos, pressionando Marina contra seu
corpo, como se não fosse largá-la mais. — So, eu estou bem — disse, fraca. — Eu
juro, estou bem.
A cultura da Coréia do Sul marca presença em
Pule, Kim Joo So, baseado em doramas, e, ainda, Gaby Brandalise insere
palavras, estilos e costumes do país que representa um dos três tigres
asiáticos.
Ao dar o play
nessa história, o leitor também se sentirá completamente imergido no mundo
K-pop, assim como nos sentimos ao ler o manuscrito pela primeira vez. O romance
entre Marina e So não é apenas uma história: é uma aventura do começo ao fim.
Em lugares opostos do globo, eles têm uma vida muito semelhante, ambos presos
aos próprios enredos, medos e deslizes.
SOBRE A AUTORA: Gaby
Brandalise é jornalista, escritora e tem um canal no YouTube. Começou
escrevendo fan fictions de cantores, bandas e seriados. Depois, partiu para
romances, crônicas, artigos, poemas e até músicas. É casada e tem um gatinho
lindo chamado Gandalf (que tem esse nome porque é cinza e meio velho).
Considera-se viciada em dramas coreanos, kpop e pasta de amendoim. No mais,
segue iniciando os regimes às segundas.
Fonte: LC Agência de Comunicação.
Parece que a cultura coreana chegou para ficar, né Pat?!
ResponderExcluirTenho acompanhado a euforia em torno do lançamento desse livro e acho impressionante!
Beijos
Camis - blog Leitora Compulsiva