Falar com um fantasma pode ser assustador. Ter a habilidade de se comunicar com todos eles então é de arrepiar qualquer um. A jovem Suzannah seria uma adolescente nova-iorquina comum, com seu indefectível casaco de couro, botas de combate e humor cáustico, se não fosse por um pequeno detalhe: ela conversa com mortos. Suzannah é uma mediadora, em termos místicos, uma pessoa cuja missão é ajudar almas penadas a descansar em paz. Um dom nada bem-vindo e que a deixa em apuros com mãe e professores. Como convencê-los da inocência nas travessuras provocadas por assombrações?Filha de um pai-fantasma nada ausente e uma nova família, que inclui um pai adotivo e três irmãos postiços, a história começa com a mudança de Suzannah para uma casa mal-assombrada, é claro, na ensolarada Califórnia. Só que Jesse não é um espírito qualquer, é um fantasma bonitão que nada faz para assustá-la, muito pelo contrário.
Após a série “Os
Diários da Princesa”, “A mediadora”, é um dos maiores sucessos da autora Meg
Cabot, e conta com seis livros no total todos já publicados pela Galera
Record.
No Brasil, a
série já está em sua segunda impressão e ganhou capas novas (essas que são
vistas no post), que em minha opinião, são bem melhores do que as anteriores.
Os personagens
são bem feitos, se bem que alguns me deixaram frustrada ás vezes, e os livros
podem ser considerados uma excelente fonte de entretenimento, na qual quanto
mais você lê, mais quer continuar lendo, e é uma pena que a série possua apenas
6 livros.
Para saber mais
sobre a série acesse o site
da editora.