Segundo volume da Trilogia “A Seleção”
1. A
Seleção
1,5. O
Príncipe
A Seleção começou com 35 garotas. Agora restam apenas seis, e a competição para ganhar o coração do príncipe Maxon está acirrada como nunca. Só uma se casará com o príncipe Maxon e será coroada princesa de Illéa. Quanto mais America se aproxima da coroa, mais se sente confusa. Os momentos que passa com Maxon parecem um conto de fadas. Quando ela está com Maxon, é arrebatada por esse novo romance de tirar o fôlego, e não consegue se imaginar com mais ninguém. Mas sempre que vê seu ex-namorado Aspen no palácio, trabalhando como guarda e se esforçando para protegê-la, ela sente que é nele que está o seu conforto, dominada pelas memórias da vida que eles planejavam ter juntos.
Pode conter spoilers e teorias da conspiração
e pedidos para a autora.
Admito que
depois da leitura do primeiro livro e do conto esse livro foi um pouco
decepcionante, provavelmente, porque espera mais dele, incluindo algumas informações
sobre os rebeldes o que definitivamente não aconteceu.
America passa
basicamente o livro todo em duvida se deve ou não aceitar Maxon, e o que fazer
com Aspen que quer uma nova chance. Confesso que a atitude dela me irritou um
pouco, mas se parar para pensar é compreensível que ela fique na dúvida, ela
tem uma história com Aspen e sentimentos por Maxon, fora isso ela tem que
pensar em como quer que sua vida seja dali para frente. Não concordo com muitas
das atitudes dela, mas e ACHO que algumas coisas poderiam ter sido diferentes.
Mais uma vez
temos Maxon como um Príncipe perfeito (ou quase, já que ele dá umas boas
mancadas nesse livro) e embora tenha visto mais dele nesse livro, ainda não sei
se consigo confiar nele, isso por causa das mudanças nele, ele quer tanto a
America, mas em determinado momento aparenta desistir muito rápido dela, por
isso acabei desconfiando dele mais de uma vez, e mesmo que ele se redimisse depois
– submetendo-se ao pai dele – não consegui me livrar da sensação de que há algo
mais.
Aspen aparece um
pouco mais na historia e tenta se redimir do termino com America, o que
convenhamos não vai ser assim tão fácil, e nem deveria também, mas foi bom ver
um pouco mais dele nesse livro e começar a entender o lado dele, porque
convenhamos se autora tivesse apresentado o personagem de forma diferente, ele não
seria tão odiado quando é, e olha que ele nem é o vilão do livro.
Sobre os
acontecimentos com a Marlee, só posso dizer que é praticamente a mesma coisa
que aconteceu com a Kristen Stewart e o diretor de Branca de Neve e o Caçador,
se for fazer algo que não deveria não faça quando estiver no foco da impressa e
num lugar que é quase certeza de que será pego, no caso da Marlee ainda tem o
agravante de ser ilegal e as conseqüências podem ser desastrosas. Sim, houve
uma reviravolta mais para frente, mas mesmo assim, acho que ela não pensou no
que poderia acontecer com ambos os envolvidos.
Kiera por favor
faça um terceiro livro grande o suficiente para que você possa explicar mais
sobre os rebeldes, pois essa história deles invadirem o palácio, matarem
pessoas e NADA ser explicado (se me falarem que pelo menos agora sabemos o que
eles supostamente procuram, eu digo que dá na mesmo de saber que eles queriam
alguma coisa do lugar – que era o que já sabíamos pelo primeiro livro) acaba
sendo frustrante, pois esperava que ela desse um pouco mais de atenção a essa
parte.
Teoria:
Uma coisa que me
passou batido é exatamente no que o pai da America trabalha, isso porque fiquei
pensando: um dos rebeldes se curva para a America (ta pode não ser nada,
mas...) o pai dela fica super interessado nas passagens secretas, chega depois
de todo mundo na festa e parece mais interessado em olhar o lugar, se interessa
e muito pelos diários e fica decepcionado pelo que a America fala dele. Além
disso, tem informações dobre o passado (mesmo que poucas) que muitos nem
lembram mais. Tudo isso me fez pensar se ele não tem um pé nos assuntos
rebeldes, pois como a America mesmo diz ele não esta feliz com o modo como as
coisas são conduzidas.
Livro: A Elite
Autora: Kiera
Cass
Editora:
seguinte
Esse
livro faz parte das leituras para o DESAFIO
UM LIVRO POR MÊS, TODOS OS MESES DO ANO de 2013, no qual no mês de Maio deveria ser lido um livro com a
capa vermelha.
A Elite foi uma banho de água fria mesmo - principalmente se você leu logo após A Seleção. rs
ResponderExcluirA America se torna quase insuportável e Aspen continua sendo Aspen (o que já ruim o suficiente, coitado). Mas, sabe, eu gostei do Maxon. Ele não é um palerminha, ele quer pegar as menininhas enquanto pode... (ai que horror!). Não, sério, gostei dele ser mais decidido, de cobrar mais da America.
Sobre sua teoria, também penso isto. Logo que o pai da America chega no palácio e pergunta sobre as passagens, sempre está sumido... se ele não for parte dos rebeldes eu ficarei muito puta. Além do mais, será um drama a mais na série.
Só acho que só mais um livro de 300 e poucas páginas será pouco para fechar a história e resolver o problema dos rebeldes...
realmente se ficar nas 300 pag a autora vai acabar deixando pontas soltas, ou correr demais com a trama
Excluirinfelizmente ACHo que ela pode tratar dos rebeldes de forma superficial e acabar nao dando muita atencao como tem acontecido.
Devorei esse livro!
ResponderExcluirNão sei como vou aguentar até o próximo ano!
Beijos
Rizia - Livroterapias
A leitura é bem rápida ne?!
Excluiro proximo só no ano q vem
bjos
Oi, Pah :p
ResponderExcluirEu não tenho expectativa alta com esse livro sabe, tenho medo de me decepcionar como você!
Espero que seja melhor que A Seleção, livro esse que eu não curti muito! Vamos ver né, eu não acredito que a série possa me ganhar, mas espero alguma coisinha boa ai rs
Beijos
Blog atualizado: descobrindolivros.blogspot.com.br
eu gostei de A seleção e achei melhro que esse. em a elite parece que as coisas nao mudaram muito
Excluirbjos