Hemlock Grove –
Brian McGreevy
lionário herdeiro da fábrica onde o corpo de Brooke
foi encontrado. Injustiçados, Peter e Roman resolvem unir forças para descobrir
o verdadeiro assassino e provar que são inocentes. A caçada começa quando
outras mortes passam a ocorrer – também em noites de lua cheia - e os jovens
começam a desconfiar que estão mais envolvidos com o caso do que poderiam
imaginar... Em “Hemlock Grove” os arquétipos de monstros clássicos são
recriados de forma inovadora e eletrizante. A cada página, o mistério se
intensifica, envolvendo o leitor numa trama de horror surpreendente, indicada
para aqueles com estômago forte.
Condenada – Chuck Palahniuk
ara
ser verdade: uma líder de torcida, um atleta, um nerd, e um punk, unidos pelo destino
para formar a versão “six-feet-under” do filme favorito de todos. Madison e
seus amigos caminham através do Deserto de Caspas e escalam a Montanha
Traiçoeira de Unhas para enfrentar Satanás em sua cidadela. Todos os doces, que
servem como moeda no inferno, não poderão comprá-los.
O Aprendiz de assassino – Robin Hobb
mesmo
jornal em que Sandra trabalhava. Após uma entrevista de cinco horas com o
ex-diretor e a partir de depoimentos de mais de sessenta fontes – na maioria
jornalistas que, como ele, conviveram com o casal –, Vicente Vilardaga, o único
jornalista a entrevistar Pimenta após o crime, faz um resgate histórico do
caso, numa narrativa primorosa e afiada. De forma reveladora, o livro traça a
situação real presente em redações de grandes veículos e o abuso de poder por
parte da empresa. E leva o leitor a refletir sobre a que ponto pode chegar a
mente de um jornalista que liga para sua própria redação e confessa que acabou
de assassinar alguém para garantir o furo da notícia.
Entendendo Linguística – R.L. Trask e Bill Mayblin
ntes no campo, tais como a criação de primeira
língua por crianças, a linguagem do cérebro, línguas de sinais, mudança de
linguagem e pré-história linguística, sexismo na linguagem, a engenharia da
linguagem e as propriedades universais das línguas. É uma valiosa introdução
aos mais importantes conceitos do estudo da linguagem.
O Pequeno Príncipe: O ladrão
de estrelas
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nista,
mas de quem, na verdade, pouco ou nada sabe. Quando, porém, o artigo é
publicado, as reações de indignação por parte dos leitores não se fazem
esperar, algumas das quais bastante ameaçadoras; e, na noite em que o editor é
encontrado na rua em coma, aparentemente brutalizado, o jornalista se pergunta
se não foi por defender publicamente seu artigo e começa suspeitando de que
existe muito mais em jogo do que a simples memória de uma camponesa assassinada
durante a ditadura. É então que decide investigar obsessivamente a vida de
Catarina, desbravando por entre o nevoeiro que paira sobre os mártires e os
transforma em mitos de que sempre alguém se apodera. E encontra realidades bem
distintas – e mais tenebrosas – do que podia esperar.
século volvido, está velho de mais para querer mudar
as coisas, gastando os dias com telenovelas. De tanto ter ouvido ao avô a sua
história rocambolesca, Valdemar - um rapaz violento e obeso apaixonado pela
vizinha anoréctica - não desistiu, mesmo assim, de fazer justiça por ele. E, ao
encontrar casualmente a notícia da morte do alfaiate, sabe que chegou a hora de
ir falar com a viúva: até porque essa será a única forma de resgatar Nicolau
Manuel da modorra em que se deixou afundar. Alternando a narrativa dos
sucessivos infortúnios de Nicolau Manuel - que é também a história de Portugal
sob a ditadura, com os seus enganos, perseguições e injustiças - com a de um
adolescente que mantém um diário com numerosas passagens rasuradas como
instrumento de luta contra o mundo -, Deixem Falar as Pedras é um romance
maduro e fascinante sobre a transmissão das memórias de geração em geração,
nunca isenta de cortes e acrescentos que fazem da verdade não o que aconteceu,
mas o que recordamos.
Filosofia para a vida – Julie Evans
a inspirou comunidades modernas – cafés socráticos,
exércitos estóicos, comunidades epicuristas – até nações inteiras, em busca da
vida boa. Esse livro é um convite à escola dos sonhos, com um corpo docente
vigoroso que inclui doze dos maiores filósofos do mundo antigo, compartilhando
suas lições de felicidade, resignação e muito mais. Radiante e inspirador, ele
abre as portas para uma filosofia útil para a rua, o local de trabalho, o campo
de batalha, o amor e, principalmente, para a vida.
O livro do porquê – Nicholas Montemarano
Ralph, em sua isolada casa em Martha’s Vineyard. Cinco
anos mais tarde, em uma noite agitada de tempestade, um carro sofre um acidente em frente a sua casa e uma mulher bate
à porta, procurando ajuda. Sam é uma admiradora que estava a procura de
Eric, convencida de que ele saberia dar sentido às coincidências que,
simultaneamente, destruíram e deram nova cor à vida dela. À
medida que Eric e Sam orbitam um em torno do outro, como constelações em um gigantesco universo, eles se põem a buscar
respostas para suas perguntas, e encontram significados em sinais que às vezes
ignoramos diariamente. Uma poderosa história de amor e um mergulho
profundo no funcionamento da alma, O Livro do Porquê é um romance delicado e
instigante, que nos faz refletir sobre a natureza da felicidade humana.
Rio Homem - André Gago
ima
etapa da viagem, desconhece que virou do avesso o próprio destino: doravante
completamente só num país que desconhece, o jovem sofrerá uma experiência
próxima da morte que, paradoxalmente, o fará renascer como homem no seio de uma
comunidade algo visionária, visitada e admirada por grandes intelectuais – a
aldeia de Vilarinho da Furna. Ali encontrará o amor, de muitas maneiras.
Exaustivamente investigado, narrado com mestria e beleza e com uma galeria de
personagens admiráveis (entre as quais não podemos deixar de reconhecer, por
exemplo, Miguel Torga), Rio Homem cruza duas histórias magistrais – a de um
refugiado que perdeu todas as suas referências e a da aldeia comunitária que o
acolheu e que hoje jaz submersa na albufeira de uma barragem.
Sandokan & Bakunine
– Bruno Margo
desvendar. E é enfim a história do explorador
irlandês B. A. Barrow, mordido por uma mariposa-vampiro na Papua-Nova Guiné, a
partir de seus próprios diários. Porém, como se tudo isto não bastasse, a
narrativa traz-nos ainda um pintor que matou o pai pensando que era um demônio,
uma mulher que fez uma viagem em preto e branco, um assassino de feras no zoo
de Tóquio e um leque de outras personagens e episódios inesquecíveis, que fazem
de Sandokan & Bakunine um dos mais originais romances em língua portuguesa.
Com reminiscências cinematográficas – tão depressa os adolescentes de Éric
Rohmer como a estrutura intrincada de filmes como Magnólia ou Cidade dos Sonhos
–, o presente romance, finalista do Prêmio Leya, pode ser lido e relido sem se
esgotar, oferecendo sempre novas e surpreendentes perspectivas.
Se fosse fácil era para
os outros - Rui Cardoso Martins
Essa capa de Hemlock Grove me deixa super tensa. Parece que é de verdade, hahaha. Muito bom!
ResponderExcluirUm beijo, Karine Braschi.
Geek de Batom. (@geekdebatom)
A capa ficou ótima né?!
Excluirbjo