Jessica Sorensen
está de volta com o segundo volume da série, três vezes mais hot! Ella e Micha
começaram a namorar. Ella está na faculdade em Las Vegas. Micha saiu em turnê
com sua banda de rock. Tudo parece se encaminhar para uma relação estável. Mas
não é o que acontece. Pesadelos começam a assombrar Ella. O medo de ser
abandonado persegue Micha aonde quer que ele vá. Tudo o que enfrentaram antes
não pode ter sido em vão... eles não podem perder um ao outro. Ou podem? Os
dois irão sentir essa verdade na pele quando a distância começa a se revelar
mais destruidora do que eles poderiam imaginar. Ciúmes, segredos e fantasmas do
passado ressurgem ainda mais ferozes, enquanto as vivências sexuais se
incendeiam, apimentadas por jogos sensuais, bebedeiras e muita velocidade nas
estradas do oeste americano.
Há coisas que só
podem ser compreendidas quando vividas uma segunda vez…
Um escritor
parte numa viagem rumo ao próprio passado. Ele vagueia pelas ruas de Paris, de
Toronto, de uma cidadezinha praiana da Jamaica. Lá, estão o internato, uma
roda-gigante girando na noite; uma casinha de campo caindo aos pedaços, lugares
onde foi feliz e triste, na maioria das vezes desesperado, buscando um sentido
para sua vida. Ele reencontra as pessoas, as conversas, os sonhos e as paixões,
memórias que tinham se perdido no tempo e agora voltavam para que ele as visse
com novos olhos, estes bem abertos para o que não conseguiu enxergar quando as
viveu pela primeira vez.
Os textos deste
livro, ao englobar seis décadas de História, formam um impressionante arquivo
de biografias, fatos e revelações envolvendo os grandes nomes da política
brasileira, desde a Era Vargas até a presidente Dilma Rousseff. Sebastião Nery,
um dos maiores e mais polêmicos jornalistas brasileiros, reúne aqui seus
melhores textos, revelações e reminiscências. E nos oferece um livro histórico,
imprescindível para se entender o Brasil dos últimos 60 anos.
Em 1982, o
jornalista José Maria Mayrink, do jornal O Estado de S. Paulo, escreveu uma
surpreendente série de reportagens sobre a solidão em São Paulo, a maior
metrópole brasileira. Mendigos, trabalhadores noturnos, presidiários, padres,
freiras reclusas, cidadãos comuns foram surpreendidos em sua frágil intimidade.
Eles eram
solitários e tristes no meio da multidão. Escrita em estilo literário, como já
não se vê na imprensa diária, os relatos comoveram os leitores e tiveram um
impacto impressionante. Mais de trinta anos depois, a solidão nas grandes
metrópoles não diminuiu. Os solitários continuam sozinhos, agora espalhando
suas angústias nas redes sociais. O que era e é ser solitário numa cidade
marcada por multidões e ruídos? Quem eram aquelas pessoas que falavam de uma
sensação paralisante de abandono? A solidão urbana é mais ampla e assustadora
do que se imagina. A solidão de que falam é a mesma que se sente hoje, um dos
estigmas da atualidade. A identificação é inevitável.
Este livro é um
convite à reflexão sobre o que é a solidão particular de cada um.
Ler este livro é
algo obrigatório para todo deputado, senador, ministro, juiz, desembargador,
governador, presidente, secretário, prefeito, vereador. E sobretudo para o
eleitor. Para ele, é quase um guia de sobrevivência na selva da política
brasileira. Claudia Wallin trata da Suécia mas é impossível não pensar no
Brasil a cada parágrafo. Com cinismo, cólera, amargura. Ou com esperança.
Porque não? Afinal, prova que existem políticos que desconhecem o tratamento de
“Excelência”. Que não tem mordomias, não aumentam seu próprio salário, não tem
gabinete próprio. Que usam transporte público e não estão na vida pública para
fazer fortuna. E que respeitam – e muito — o eleitor. Um sistema apoiado em
três pilares: transparência, escolaridade e igualdade. Um dia, quem sabe,
chegaremos lá. Ler e se envergonhar com estas páginas pode ser o começo.