Pessoal sei que
estou meio em falta com as postagens aqui no blog, mas é por um bom motivo =D
.... Mas vamos que vamos e agora confiram os excelentes lançamentos da Geração
Editorial do mês de Outubro, e se esses já estão muito bons, imaginem
os de novembro!
Mão de Ferro (vol 2), de Charlie Flecther
Numa londres de
pesadelo, estátuas de gárgulas e outros monstros ganham vida e perseguem um
casal de crianças em ações frenéticas sucessivas Edie e George, tendo como
companheiro o Artilheiro, deparam-se com novas ameaças, como o Touro Matador e
as armadilhas perversas do Caminhante. Seus poderes terão que ser usados de
modo mais consciente e suas personalidades terão que amadurecer. Conseguirão os
dois sobreviver a tantos desafios e provas?
Deuses do Olimpo, de Dad Squarisi
No monte Olimpo,
a mais alta montanha da Grécia, moram os deuses!
Lindíssimos e
imortais, eles governam o mundo e decidem o destino dos homens. Zeus é o deus
supremo, dono do raio; Atena, é a deusa da sabedoria; Hermes, o deus da
comunicação… Eles e outros poderosos da família participam das guerras e
fofocas humanas, ora lançam maldições, ora presenteiam com a fortuna, definem
as estações do ano, espalham o amor, mas também a discórdia no mundo antigo. É
um agito que só vendo! Mas como surgiram esses deuses? Houve um antes? Explore
o universo mágico da Grécia Antiga e conheça as histórias dos personagens mais
famosos da mitologia!
Adhemar – Fé em Deus e pé na tábua, de
Amilton Lovato
A fantástica
história de Adhemar de Barros, um político populista desbocado, amado e odiado,
inspirador do infame lema “rouba, mas faz”, que participou do golpe militar de
1964, foi posto de lado pelos generais e morreu exilado em Paris, depois de
marcar sua época e a história do Brasil.
O Avião de Noé, de Fernando Vita
Em “Todavia”,
cidade do interior baiano, tudo pode acontecer…
…e acontece. Nos
anos 1950, começando com uma explosão durante uma missa em louvor à Santa Rita
dos Impossíveis. Uma fábrica de fogos pega fogo, mas todos acham que o barulho
é devido às comemorações pela vitória do Brasil contra a seleção sueca. O
responsável: o porco de um enfermeiro. Um inventor improvisado acredita que,
com os restos de sucatas que vai encontrando, poderá construir um helicóptero,
o “Águia de Todavia”, e até marca o dia para seu lançamento. A geringonça
voará? Este e muitos outros relatos desfilam numa sucessão de acontecimentos
vertiginosos na cidadezinha imaginária baiana criada pelo jornalista e
romancista Fernando Vita, que compõe um mosaico debochado, escatológico e cheio
de aventuras populares com tipos folclóricos neste seu segundo livro, depois de
“Cartas anônimas”.
Política, de Míriam Moraes
Não fique por
fora dos temas que agitam o país. Veja aqui o que você precisa saber para
entender,opinar e debater política e atualidades. O pior analfabeto é o
analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos
políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da
farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto
político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a
política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a
prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político
vigarista, pilantra, corrupto e lacaio dos exploradores do povo.
Os vencedores, de Ayrton Centeno
Chumbo, sangue e
lágrimas Quem ganhou, perdeu. Quem perdeu, ganhou. Cinquenta anos após o
advento da ditadura de 1964, é assim que se resume a ópera daqueles anos de
chumbo, sangue e lágrimas. Por ironia, os vitoriosos de ontem habitam os
subúrbios da História, enquanto os derrotados de então são os vencedores de
agora. Exilados, presos, torturados e proibidos no passado tornaram-se
presidentes, ministros, governadores, parlamentares, escritores, artistas,
cineastas, músicos. Quando o AI-5 arreganhou suas mandíbulas, parte deles
empunhou as armas, enquanto outra fração usou palavras, sons e imagens contra o
regime. É a jornada destes vencedores tardios – na imensa maioria jovens ou adolescentes
em 1964 – que Ayrton Centeno persegue, resgata e narra neste livro. Sob a forma
de uma grande reportagem, sem abrir mão do rigor jornalístico, mas com a pegada
de um thriller arrebatador.
Nos idos de Março, organização Luiz
Rufatto
Sobreviver à ditadura
brasileira, instaurada com o golpe de 31 de março de 1964 e consumada no
fechamento geral pelo AI-5 em 1968, não foi simples. Para os escritores,
tratava-se de fazer denúncias do regime de exceção sem muitas vezes poderem ser
claros para que a censura não barrasse seus livros. Assim, contos e romances
tinham que passar por um autêntico “corredor polonês” e saírem cifrados,
alegóricos, metafóricos, para poderem chegar ao outro lado e serem lidos. Ou
tinham um realismo melancólico em que o exílio na própria pátria, a tortura e
as desilusões se perpetuavam, num ciclo depressivo.
infelizmente nenhum dos lançamentos chamou minha atenção, aguardarei as novidades do próximo mês
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