As fases da lua, de Clarissa Corrêa, Liliane Prata, Bianca Briones,
Leila Rego e Jennifer Brown
Alice é
uma jovem com uma vontade crescente de cair no mundo, até se apaixonar pelo
cara mais gato da cidade. Mas um incidente no meio de seu conto de fadas pode
mudar sua vida para sempre.
Lena é
uma mulher cheia de amor para dar e que stalkeia todos os passos dos homens por
quem se apaixona. E ela realmente se apaixona por todos. O problema é que eles
não se apaixonam por ela…
Um amor
minguante não tem vez na vida de Bruna. Noiva do seu melhor amigo de infância,
eles se preparam para o casamento e traçam planos para uma vida inteira juntos.
Mas será que não é perfeição demais?
Ainda
nova, Dora já é uma médica renomada, segura e decidida, mas seu coração traz
uma ferida e ela não está disposta a se abrir novamente. Até que o amor lhe
aparece em forma de canção…
Destiny
é uma jovem com um passado marcado por dúvidas e segredos, assim como o
misterioso luar azul que toma conta de sua cidade, deixando-a confusa e com
medo… pois no fundo ela sabe que ele pode guardar as respostas que ela tanto
busca.
Assim
como a Lua, a vida também é repleta de fases, e neste livro acompanhamos as
deliciosas histórias de cinco mulheres que estão em diferentes fases da vida,
mas que têm em comum os altos e baixos, os amores e desamores, as promessas e
incertezas da busca pela felicidade.
Curtindo a vida adoidado, de Todd Strasser
A vida passa rápido demais. E se você
não parar de vez em quando para vivê-la, vai acabar perdendo o seu tempo.
Os pais de Ferris Bueller realmente
acreditaram que ele estava doente. A sua pior atuação em anos, e eles haviam
caído nessa. Ferris não esperava que fosse fácil convencer o amigo, Cameron, a
sair de sua fossa interior para acompanhá-lo em um dia onde o céu era o limite
e não haveria nada que eles não pudessem fazer. Tirar a namorada, Sloane, da
aula seria a parte fácil do plano, mesmo com a marcação cerrada do diretor
Rooney e a perseguição de Jeanie, a explosiva irmã de Ferris.
Tendo Chicago inteira como parque de
diversões e com a missão de fazer com que seu dia de folga seja incrível,
Ferris não aceitará ter nada menos que o dia mais inesquecível de sua
adolescência – tão inesquecível quanto o filme de John Hughes, que completa 30
anos em 2016.
Considerado uma das obras mais
importantes do cinema e o retrato de uma geração, Curtindo a vida adoidado é a
expressão do sonho de jovens de todas as épocas. Afinal, quem nunca quis fugir
de uma aula chata para curtir um dia lindo na companhia de seus melhores amigos?
Publicado pela primeira vez no Brasil em
formato de romance, esta edição comemorativa contém altas doses de encrencas,
aventuras e desculpas esfarrapadas!
Diga sim ao Marquês, de Tessa Dare
Aos 17 anos, Clio Whitmore tornou-se
noiva de Piers Brandon, o elegante e refinado Marquês de Granville e um dos
mais promissores diplomatas da Inglaterra. Era um sonho se tornando realidade!
Ou melhor, um sonho que algum dia talvez se tornasse realidade…
Oito anos depois, ainda esperando o
noivo marcar a data do casamento, Clio já tinha herdado um castelo, tinha
amadurecido e não estava mais disposta a ser a piada da cidade. Basta! Ela
estava decidida a romper o noivado.
Bom… Isso se Rafe Brandon, um lutador
implacável e irmão mais novo de Piers, não conseguir impedi-la. Rafe, apesar de
ser um dos canalhas mais notórios de Londres, prometeu ao irmão que cuidaria de
tudo enquanto ele estivesse viajando a trabalho. Isso incluía não permitir que
o Marquês perdesse a noiva. Por isso, está determinado a levar adiante os
preparativos para o casamento, nem que ele mesmo tenha que planejar e organizar
tudo.
Mas como um calejado lutador poderia
convencer uma noiva desiludida a se casar? Simples: mostrando-lhe como pode ser
apaixonante e divertido organizar um casamento. Assim, Rafe e Clio fazem um
acordo: ele terá uma semana para convencê-la a dizer “sim” ao Marquês. Caso
contrário, terá que assinar a dissolução do noivado em nome do irmão.
Agora, Rafe precisa concentrar seus
punhos e sua força em flores, bolos, música, vestidos e decorações para
convencer Clio de que um casamento sem amor é a escolha certa a se fazer. Mas,
acima de tudo, ele precisa convencer a si mesmo de que não é ele que vai beijar
aquela noiva.
Famílias homoafetivas, de Lícia Loltran
Este livro-reportagem de Lícia Loltran é
um convite à desconstrução de estereótipos sobre os relacionamentos
homoafetivos. Há, na sociedade, uma distorção quanto ao público e o privado
dessas relações e uma tendência em limitá-las, apenas, ao campo do sexo e da
intimidade (privado) e não ao da afetividade, da busca pela felicidade e do
respeito à diversidade. De forma humana e sensível, Lícia Loltran traz para o
público leitor histórias de vida que ressaltam a busca pela felicidade fora dos
“padrões” judaico-cristãos. Essas histórias também destacam as dificuldades de
casais homoafetivos na legalização de suas uniões, nas adoções e,
principalmente, na superação de preconceitos. Mesmo que o teor “militante” não
se faça presente nos textos, este livro é, na verdade, uma brilhante iniciativa
de humanizar casais de mulheres com filhos que fogem da heteronormatividade,
mas que, para existirem, tiveram de se sujeitar a leis e à ordem estabelecida.
Nesse sentido, o livro tem uma perspectiva política, pois traz situações
decorrentes da própria luta dos casais homoafetivos, como a superação de barreiras
familiares, sociais e institucionais. Tudo isso sem cansar o leitor, pois cada
narrativa está recheada de detalhes, singularidades que, no conjunto, se tornam
plurais. Na verdade, a leitura de Famílias homoafetivas: a insistência em ser
feliz é mais que um convite à reflexão sobre o sentido de democracia e de
respeito à diversidade em uma sociedade ainda homofóbica.
O realismo impossível, de André Bazin
André Bazin nos mostra como ver, ouvir,
sentir, compreender filmes e escrever sobre eles. Lições de coisas e de estilo.
Ensina que filmes não “falam” disto ou daquilo, nem “abordam” este ou aquele
tema. Filmes se “fazem com”: sobreimpressões, panorâmicas, reflexos em
vitrinas, o barulho de uma descarga sanitária, posições de corpos no espaço,
músicas, profundidades de campo, as peculiaridades dos sotaques das pessoas,
reenquadramentos para a esquerda e para a direita, luzes e sombras. Os recursos
da cozinha e do gosto cinematográficos.
No cinema, a realidade é aquilo em que
acreditamos, e não o que “de fato é, ou foi”, crença criada por regras do jogo
(do discurso) articuladas como sistema internamente referido e supostamente coerente,
propostas implicitamente pelo filme e inferidas pelo espectador. Devemos sempre
falar de efeitos de realidade, em vez de reprodução do real.
Para Bazin, Jean Renoir descobriu,
reinventou, estendeu e exemplificou as muitas possibilidades do realismo no
cinema, para que este fosse fiel à sua vocação. O filho de Auguste Renoir se
afirmou como homem do futuro, que nenhum progresso técnico incomodou, e foi um
dos mestres do realismo cinematográfico. - Ronaldo Noronha
As imagens de Alex Lutkus são
impactantes, únicas e, certamente, deixam marcas. Desconfio que Lutkus seja
mágico! E, como todo mágico, ele precisa de palavras mágicas, rápidas.
Certeiras.
Precisa da poesia que só o Leo Cunha faz
com tanta simplicidade e sofisticação. Conclusão: texto e imagem se encaixam
que nem coelho e cartola. Uma beleza!
Hoje é dia de magia: que tal abrir a
caixa surpresa? - Marta Lagarta
Dó de peito, rodopio, de Mariângela Haddad
“Quando Una nasceu, aconteceram duas
coisas que marcariam para sempre seu destino, pobre destino: em vez de chorar
aquele choro desentupidor dos recém-nascidos, ela soltou um dó de peito forte,
assustador. Tão forte e assustador que a enfermeira deu um pulo pra trás! O
médico franziu a testa e olhou espantado por cima dos óculos para a dona
daqueles pulmões poderosos.”
E, com esse dó de peito, começa a história
de Una e de Duna, sua irmã. O pai, Nonato, resolve escolher o destino das
filhas, e a vida de todo mundo entra em rodopio…
Mário de Andrade: Exílio no Rio, de Moacir Werneck de Castro
“Naquele brando inverno carioca de 1938,
Mário de Andrade dava os primeiros passos de uma vida nova. Tinha anunciado à
família que saía de férias, mas era mudança mesmo. Precisava fugir de São Paulo
custasse o que custasse, embora com o sacrifício de arrostar pela primeira vez,
já quase aos 45 anos, o afastamento do convívio materno que o aconchegava.
Ir ao Rio de Janeiro ia sempre, com
alvoroço de menino. Achava maravilhosa a natureza; a gente o surpreendia e
encantava. Cidade enfeada pela miséria, mas rica de humanidade, amava-a à distância,
de amor platônico, feito de furtivos contatos. Numa de suas breves temporadas,
assistiu ao carnaval carioca. A festa popular inspirou um poema em que botava
pra fora sua “frieza de paulista”, seus “policiamentos interiores”. No Rio,
convivia alegre com amigos escritores e artistas, entrava pela noite em
discussões, lia e ouvia poemas nascidos de uma nova estética da qual ele, já
conhecido como o “papa do Modernismo”, era pioneiro. Quem sabe, pensava, não
poderia morar lá?
Desta vez trazia uma mágoa muito funda,
causada pelo naufrágio de um projeto a que se dedicara todo durante três anos,
à frente do Departamento de Cultura da Municipalidade de São Paulo. E essa
amargura foi o elemento aglutinador de dores esparsas do corpo e da alma,
sorrateiramente acumuladas.
Até então costumava dizer, descuidado:
‘Eu sou feliz!’. Mas de repente acontecera aquele grande dissabor, que o punha
desarvorado diante das armadilhas do destino. Tinha ideia formada: considerava
o destino uma conquista, realização perfeitamente controlada de “tendências
pessoais”, e não trama inelutável dos fatos. Agora, desmoronada essa certeza,
tudo ficava muito confuso.
O jeito foi a fuga, o exílio no Rio.”
Do sublime ao trágico, de Friedrich Schiller
Nas últimas décadas, a quantidade de
publicações dedicadas ao debate sobre o sublime demonstra o interesse que o
assunto tem despertado, tanto nos críticos de arte e teóricos da literatura
quanto nos artistas, filósofos e historiadores da cultura. Uma das principais
referências nesse debate é, sem sombra de dúvida, Schiller.
As contribuições de Schiller para a
estética datam da década de 1790, e foram veiculadas em dois periódicos que
organizou nessa época, Neue Thalia e Die Horen. O tema do sublime – ao lado do
belo, uma das principais categorias mobilizadas pela tradição moderna com
vistas a explicar os fenômenos estéticos – ocupava uma posição central naqueles
estudos. Ao discutir o sublime, Schiller buscava uma ferramenta que
esclarecesse os princípios constitutivos da experiência trágica, não só para
compreender melhor os objetos da estética, mas também para construir
fundamentos conceituais mais sólidos para a sua própria produção dramatúrgica.
A teoria schilleriana do sublime pode
ser avaliada como um ponto culminante no desenvolvimento do tema em função de
avanços decisivos em relação às concepções modernas, ligados a uma transposição
do sublime da natureza para a arte. A partir desses avanços, quando se
considera o desdobramento contemporâneo da discussão, Schiller pode ser
avaliado também como ponto de partida, ou como primeira proposta do tipo de
reflexão que enxerga na noção de sublime uma chave para compreender a criação
artística na atualidade.
Próximos lançamentos
Independence Day: O Ressurgimento, de Alex Irvine
Vinte anos se passaram desde a primeira
invasão alienígena. Vinte anos de paz, reconstrução e avanços tecnológicos –
incluindo uma base na lua e aviões que utilizam tecnologia inimiga. Mas o
período de trégua está chegando ao fim: os aliens retornam para o acerto de
contas, com naves ainda maiores e armas mais perigosas, causando milhões de
mortes e destruição em massa. As poucas esperanças da Terra estão depositadas
no grupo que inclui o cientista David Levinson, um senhor da guerra no coração
da África e uma piloto de caça, filha do ex-presidente Tom Whitmore. Unindo a
ação e os personagens carismáticos que fizeram do primeiro filme um estrondoso
sucesso de bilheteria, Independence Day – O Ressurgimentopromete arrebatar os
fãs de cinema e de ficção científica.
Vertigo: Um corpo que cai, de Boileau – Narcejac
Encarregado por um antigo colega de
seguir sua jovem e bela mulher, o detetive Flavières logo se vê perdidamente
apaixonado pela moça. Essa impropriedade não o impede de investigar os temores
de seu amigo Gévigne a respeito da esposa: suas ausências, seus mistérios, uma
melancolia que a leva a olhar para as águas do Sena por horas a fio… Nenhum
amante, nenhuma simulação, nenhuma doença. Apenas uma estranha relação com a
bisavó, morta em circunstâncias terríveis e a quem a jovem Madeleine não chegou
a conhecer… Um clássico de Pierre Boileau e Thomas Narcejac, especialistas na
arte de conduzir a trama – e o leitor – até onde menos se espera.
Este instigante e sinistro roman noir
foi adaptado por Alec Coppel e Samuel A. Taylor e filmado por Alfred Hitchcock
em 1958. Um corpo que cai é considerado um dos melhores filmes de todos os
tempos.
A dama oculta, de Ethel Lina White
Livro que deu origem ao clássico
homônimo de Alfred Hitchcock, A dama oculta é por si só uma obra envolvente e
extraordinária. Sua força está na maestria com que Ethel Lina White constrói
atmosferas sinistras e perturbadoras, que pairam até mesmo sobre as cenas
aparentemente mais corriqueiras. Iris Carr é uma jovem e bela socialite que
retorna para a Inglaterra após um período de férias no continente europeu.
Sentindo-se só e intimidada durante a viagem de trem, ela encontra conforto na
companhia de uma estranha que conhece apenas como “srta. Froy”. O conforto logo
se transforma em pânico quando a srta. Froy some sem deixar vestígios.
Questionando a própria sanidade e desconfiando das reais intenções das pessoas
a sua volta, Iris tenta desesperadamente desvendar o súbito desaparecimento de
sua companheira de viagem – uma mulher que ninguém mais se lembra de ter visto!
Não é difícil perceber por que Hitchcock
adotou este clássico e se viu compelido a imprimir-lhe, em 1938, sua marca
cinematográfica.
Lançamentos bem interessantes e variados, esse romance de época da Tessa Dare já está na minha lista de desejados.
ResponderExcluirOi Pah,
ResponderExcluirDe todos os lançamentos o que mais desejo ler é Diga sim ao Marquês, de Tessa Dare, ainda não li nada da autora, e como romance de época é meu gênero literário favorito, quero conhecer sua escrita.
Beijos
Todas as sinopses são super interessantes e me deixaram curiosa para ler cada lançamento,mas principalmente "Diga sim ao Marquês",amo romances de época e esse parece ter um enredo divertido e viciante.Bjss!
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