[Lançamentos] Editora Intrínseca – Setembro de 2017


Mindhunter: O primeiro caçador de serial killers americano, de John Douglas e Mark Olshaker
Durante os 25 anos em que trabalhou na Unidade de Apoio Investigativo do FBI, o agente especial John Douglas tornou-se uma figura lendária. Em uma época em que a expressão serial killer, assassino em série, nem existia, Douglas foi um oficial exemplar na aplicação da lei e na perseguição aos mais conhecidos e sádicos assassinos de nosso tempo. Como Jack Crawford em O Silêncio dos Inocentes, Douglas confrontou, entrevistou e estudou dezenas de serial killers e assassinos, incluindo Charles Manson, Ted Bundy e Ed Gein, que chegou a se vestir com a pele das pessoas que matava.
Com uma habilidade fantástica de se colocar no lugar tanto da vítima quando no do criminoso, Douglas analisa cada cena de crime, revivendo as ações de um e de outro, definindo seus perfis, descrevendo seus hábitos e, sobretudo, prevendo seus próximos passos.
Com a força de um thriller, ainda que terrivelmente verdadeiro, Mindhunter é um fascinante relato da vida de um agente especial do FBI e da mente dos mais perturbados assassinos em série que ele perseguiu.


Box da trilogia Para todos os garotos que já amei, de Jenny Han
Para todos os garotos que já amei, P.S.: Ainda amo você e Agora e para sempre, Lara Jean são os três volumes de uma trilogia apaixonante que acompanha os altos e baixos da vida de Lara Jean Song, uma menina descendente de coreanos que guarda suas cartas de amor em uma caixa de chapéu azul-petróleo que ganhou da mãe. Não são cartas que ela recebeu de alguém, mas que ela mesma escreveu. Uma para cada garoto que amou — cinco ao todo. São cartas sinceras, sem joguinhos nem fingimentos, repletas de coisas que Lara Jean não diria a ninguém, confissões de seus sentimentos mais profundos. Até que um dia essas cartas secretas são misteriosamente enviadas aos destinatários, e de uma hora para outra a vida amorosa de Lara Jean sai do papel e se transforma em algo que ela não pode mais controlar.

Os piores pirralhos do mundo, de David Walliams
Então vamos lá. Uma galeria especial para os meninos e meninas que são perfeitos exemplos do que não fazer!
Sofia Sofá passa tanto tempo esparramada vendo TV que já não dá para saber o que é a Sofia e o que é o sofá! E o que fazer com Beto Babão, conhecido como o menino que mais baba na face da Terra? E é uma baba capaz de arruinar um museu inteiro! Tem também a Charlene Chorona, que, como é de se imaginar, chora bastante. Até aí, tudo bem, mas a menina tem o péssimo hábito de botar a culpa por tudo no pobre irmãozinho. Sem contar a Filomena Flatulenta, que... Bem, nem precisa explicar.
Nestas dez histórias tão divertidas quanto horripilantes, tão criativas quanto nojentas, David Walliams faz os pequenos leitores morrerem de rir com os pirralhos mais malcriados, mais bagunceiros e mesmo assim mais adoráveis do mundo.

O ego é seu inimigo: como dominar seu pior adversário, de Ryan Holiday
Ele arruinou a carreira de gênios promissores. Mandou pelos ares grandes fortunas e destruiu empresas. Tornou as adversidades insuportáveis e transformou esforço em vergonha. Seu nome? Ego. Em O ego é seu inimigo, Ryan Holiday apresenta exemplos reais e inspiradores de pessoas comuns que dominaram o ego, chegaram aos mais altos níveis de poder e sucesso e se tornaram lendas — não pela fama, mas pelo trabalho e legado.

A vida que enterramos, de Allen Eskens

A única coisa que Joe Talbert deseja é terminar o trabalho da faculdade: entrevistar um estranho e escrever uma breve biografia. Com os prazos se aproximando, o garoto decide ir a um asilo para encontrar o tão desejado objeto de trabalho. Lá ele conhece Carl Iverson e logo a vida de Joe vai ter mudado para sempre.
Veterano da Guerra do Vietnã, desenganado com apenas alguns meses de vida, Carl foi internado na casa de repouso em liberdade condicional devido ao estágio avançado de câncer depois de trinta anos preso pelos crimes de estupro e assassinato. À medida que escreve sobre a vida de Carl, principalmente sobre o período que o homem passou na guerra, Joe começa a ter dificuldade de conciliar o heroísmo do soldado com os desprezíveis atos do criminoso.
Acompanhado de Lila, sua vizinha cética, Joe se lança em uma busca pela verdade, mas lidar com a mãe perigosamente disfuncional, a culpa de deixar o irmão autista sozinho em casa e uma lembrança assustadora vão malograr seus esforços.
Fio por fio, Joe começa a desfazer a intricada tapeçaria do crime de Carl, mas, quanto mais se aproxima das reais circunstâncias do crime, mais nós aparecem. Joe vai conseguir descobrir a verdade ou já é muito tarde para escapar?

A casa das marés, de Jojo Moyes
Merham é uma metódica cidade litorânea na década de 1950. Lottie Swift, acolhida durante a guerra e criada pela respeitável família Holden, ama viver ali, mas Celia, a filha legítima do casal, não vê a hora de ultrapassar as regras da cidade.
Quando um excêntrico grupo de artistas se muda para uma velha mansão construída de frente para o mar, as meninas não resistem à tentação de se aproximarem deles. Mas o choque para os moradores de Merham é inevitável e acaba por desencadear uma série de acontecimentos que terão consequências trágicas e duradouras para todos.
Quase cinquenta anos depois, no início do século 21, a mansão começa a ser restaurada, voltando à vida e, mais uma vez, trazendo à tona intensas emoções. E a magia que permeia a mansão faz com que os personagens confrontem suas lembranças e se perguntem: É possível deixar nosso passado para trás?

Frantumaglia: os caminhos de uma escritora, de Elena Ferrante
Merham é uma metódica cidade litorânea na década de 1950. Lottie Swift, acolhida durante a guerra e criada pela respeitável família Holden, ama viver ali, mas Celia, a filha legítima do casal, não vê a hora de ultrapassar as regras da cidade.
Quando um excêntrico grupo de artistas se muda para uma velha mansão construída de frente para o mar, as meninas não resistem à tentação de se aproximarem deles. Mas o choque para os moradores de Merham é inevitável e acaba por desencadear uma série de acontecimentos que terão consequências trágicas e duradouras para todos.
Quase cinquenta anos depois, no início do século 21, a mansão começa a ser restaurada, voltando à vida e, mais uma vez, trazendo à tona intensas emoções. E a magia que permeia a mansão faz com que os personagens confrontem suas lembranças e se perguntem: É possível deixar nosso passado para trás?

Por uma Europa democrática, de Stéphanie Hennette, Thomas Piketty, Guillaume Sacriste e Antoine Vauchez

Durante a recente crise econômica e financeira europeia, foi criado um novo centro de poder: o “governo” da zona do euro. Caracterizado pela informalidade e pela falta de transparência, esse poder se desenvolveu no ponto cego dos controles políticos, numa espécie de buraco negro democrático. Como consequência, há uma indiferença generalizada a vozes dissonantes e a alertas emitidos por processos eleitorais que, de modo persistente, destacam a ascensão de um populismo de extrema direita.
Diante desse cenário, surge a necessidade urgente de aprimorar valores democráticos. Stéphanie Hennette, Thomas Piketty, Guillaume Sacriste e Antoine Vauchez propõem neste livro um tratado pela democratização da Europa, tendo como objetivo descartar a opacidade do atual governo em favor de uma instituição democraticamente eleita. Desenvolvido por uma equipe multidisciplinar de advogados, cientistas políticos e economistas, o projeto recomenda, sobretudo, a instauração de uma Assembleia Parlamentar: uma estrutura autônoma capaz de modificar o atual equilíbrio de poder e garantir, por fim, uma lógica de debate pública, plural e democrática que se sobreponha ao culto das diplomacias pouco transparentes.

Imperativo e informativo, Por uma Europa democrática é um apelo aos cidadãos para que assumam o controle do debate sobre a atual situação da União Europeia, um debate que, em última instância, influencia decisivamente as economias de todo o mundo.

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