Kit distribuído à todos os leitores |
A #Flipop2019
veio e passou deixando muitas memórias e experiências. Foram três dias nos
quais conheci autores novos, assisti à mesas e bate-papos, reencontrei amigos e
conheci pessoas talentosas que ainda irão contribuir muito para o cenário
nacional da literatura.
Aprendi coisas
novas nesse evento, tive contato com livros e obras diferentes das que costumo
ler, e novamente aumentei significativamente minha lista de desejados.
FLIPOP é o festival de literatura pop totalmente focado nos jovens leitores. São 3 dias cheios de discussões, atividades, sessões de autógrafos e diversão.
Criado pela Editora Seguinte em 2017, o festival reúne autores e convidados de diversas editoras, tanto estrangeiros quanto nacionais, para falar sobre seus livros, encontrar os leitores e dar dicas para quem também pretende escrever sua história.
Nessa nova
edição, a flipop foi realizada no Centro Cultural de São Paulo, o CCSP, ao lado
do metrô Vergueiro. A nova localização proporcionou um acesso mais fácil e
rápido ao evento em comparação aos locais dos anos anteriores, além disso, o
CCSP possui um espaço mais amplo acomodando mais pessoas e atividades simultâneas,
ao mesmo tempo, o layout do local não foi muito favorável ao Espaço Missão no
qual eram realizadas algumas mesas, por ser um espaço aberto o som dispersava e
se misturava com os sons vindos de fora da flipop, mas isso não impediu a realização
de ótimas mesas no espaço que estava sempre bem movimentado.
Essa é a
terceira edição do evento e é a terceira vez que participo, por isso posso
afirmar que, em comparação com as edições anteriores a #Flipop 2019 cresceu
bastante, novas editoras se juntaram à Editora Seguinte (organizadora do evento
desde sua primeira edição) e às editoras Morro Branco e Plataforma 21
(presentes desde a segunda edição), com isso o evento ganhou novas dimensões,
crescendo tanto no quesito espaço, quanto na quantidade de mesas e atrações.
Além disso, as próprias editoras ficaram responsáveis pelas vendas dos livros,
com isso foram disponibilizadas uma maior variedade esse ano.
Levei para autografar e os que ganhei |
Além disso,
houve a possibilidade de as editoras realizarem atividades simultâneas, a mesa
da Editora Seguinte, por exemplo, contava com quatro atividades diferentes,
sendo elas: a distribuição da prova antecipada do livro “Nocturna”, de Maya
Motayne, uma história sobre “uma ladra sem rosto, um príncipe desesperado e o
despertar da escuridão”, uma disputa musical valendo o livro “Querido Evan
Hansen”, de Val Emmich, Steven Levenson, Justin Paul e Benj Pasek.
Kit de marcadores entregue aos leitores |
Para aqueles que
tivessem uma foto com amigo em uma das edições passadas era oferecido o livro “Conectadas”,
de Clara Alves, e também havia a possibilidade de ganhar um pin de “A Rainha
Vermelha”, como vocês podem ver na foto, eu consegui os três exemplares de cortesia,
o que foi uma sorte danada, pois apenas 10 volumes de cada eram distribuídos por
dia. Já na mesa do Turista Literário os participantes concorriam a prêmios diversos
e na mesa de vendas da Rocco eram distribuídos bottons e kits de marcadores.
Com diversas
sessões de autógrafos, a flipop atraiu milhares de leitores, eu aproveitei para
autografar meus exemplares com as autoras internacionais, já que os nacionais
que tenho já estavam devidamente autografados. Vale ressaltar que, apesar dos
problemas no primeiro dia, o espaço de autógrafos foi reformulado no segundo
dia, facilitando a foto com os autores, e no terceiro a fila estava bem mais
organizada também, pois no segundo dia, devido ao grande número de pessoas
presentes houve alguns probleminhas nessa parte, mas nada que causasse tumulto
ou algo mais grave.
As mesas
voltadas para o publico jovem estavam sempre bem movimentadas e propiciaram
diversos bate-papos e entre os participantes e os leitores que puderam fazer
perguntas em várias delas. Além disso, nas mesas com as autoras internacionais
foi oferecida a possibilidade de interpretação simultânea, no qual, através de
um aparelho entregue à quem solicitou, foi feita a interpretação do que era
dito em inglês pelas autoras. (Se vocêsquiserem conferir os vídeos de algumas mesas que aconteceram nos três dias deevento eles estão disponíveis na igTv lá no meu perfil no instagram).
De modo geral,
houve um ou outro probleminha durante o evento, nada que não fosse resolvido
rapidamente ou que atrapalhasse de forma significativa o evento como um todo.
Além disso, a sensação de satisfação e realização dos presentes foi, em sua
maioria, bem positiva.
Vocês foram? O
que acharam?
Que registro incrível, queria muito ter participado!!
ResponderExcluirhttps://www.submersaempalavras.com/
Oi, Pah.
ResponderExcluirNão pude ir no ano passado, mas em comparação com 2017, percebi que a Flipop cresceu bastante e está atraindo cada vez mais público. Foi bem bacana poder curtir o evento esse ano, mas de todos os lugares, acho que a CCSP foi o que menos gostei. Mesmo assim as mesas, as atividades, os autores e as editoras participantes compensaram!!
Adorei a companhia!
Beijos
Camis - blog Leitora Compulsiva
Apesar dos percalços, amei todo o nosso domingo e nosso looping na cabine de fotos ! Quero mais !!!
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