#Booktag | The Anti-Valentine’s Day Book Tag


Hoje é comemorado o Valentine’s Day (Dia dos Namorados) em diversos países, mas como o Brasil é ‘do contra’ e a data é só no meio do ano eu trouxe uma booktag temática e do contra rs.

A tag escolhida para esse dia dos namorados que não é o dia dos namorados oficial por aqui é a “The Anti-Valentine’s Day Book Tag”.

Um livro que todos amam menos você: Nevernight, de Jay Kristoff. A premissa é boa, mas o livro é cansativo.

Há histórias sobre Mia Corvere, nem todas verdadeiras. Alguns a chamam de Moça Branca. Ou a Faz-Rei. Ou o Corvo. A matadora de matadores. Mas, uma coisa é certa, você deveria temê-la.

Quando ela era criança, Darius Corvere – seu pai – foi acusado de insurreição contra a República de Itreya. Mia estava presente quando o carrasco puxou a alavanca, viu o rosto do pai se arroxeando e seus pés dançando à procura do chão, enquanto os cidadãos de Godsgrave gritavam “traidor, traidor, traidor”...

No mesmo dia, viu a mãe e o irmão caçula serem presos em nome de Aa, o Deus da Luz. E, embora os três sóis daquela terra não permitam que anoiteça por completo, uma escuridão digna de trevas tomou conta da menina. As sombras nunca mais a largaram.

Mia, agora com dezesseis anos, não se esqueceu daqueles que destruíram sua família. Deseja tirar a vida de todos eles. É por isso que ela quer se tornar uma serva da Igreja Vermelha – o mais mortal rebanho de assassinos de toda a República. O treinamento será árduo. Os professores não terão misericórdia. Não há espaço para amor ou amizade. Seus colegas e as provas poderão matá-la. Mas, se sobreviver até a iniciação, se for escolhida por Nossa Senhora do Bendito Assassinato… O maior massacre do qual se terá notícia poderá acontecer. Mia vai se vingar.

Um livro onde não há romance: Os Judeus do Papa, de Gordon Thomas. “Um livro revelador que demonstra como o Vaticano salvou milhares de judeus durante o Holocausto e elucida por que razão a história deve reabilitar o Papa Pio XII.”

A II Guerra Mundial eclodiu na Europa. O exército nazista avan­ça pelo continente anexando e massacrando, deixando o rastro de sangue que marcou o século XX. No Vaticano, o papa Pio XII observa os horrores dos combates e tem que definir a posi­ção da Igreja perante o mundo. Mas ele não declara repúdio a Hitler nem se coloca ao lado dos Aliados — simplesmente silencia e a História lhe confere o título de papa omisso.

Por trás do silêncio havia um segredo agora revelado por documentos ofi­ciais secretos. Pio XII organizou uma ampla rede de ajuda humanitária para os judeus de toda a Europa. Sob orientação dele, padres e freiras arriscaram a vida fornecendo abrigo nos mosteiros e conventos a milhares de judeus. Pio XII doou ouro do próprio Vaticano para ajudar os judeus romanos e es­condeu milhares deles em sua residência de verão, enquanto Roma era ocupa­da e bombardeada pelos alemães.

Os judeus do papa é um dos melhores livros históricos já escritos. Baseado em uma rica pesquisa documental, é uma obra indispensável aos leitores que querem entender o que realmente aconteceu em Roma sob a liderança do injustiçado papa Pio XII.

Um livro onde o romance não é o foco: A Teoria de Tudo, de J. J. Johnson. Tem romance? Até tem, mas não é foco desse livro, nele a protagonista precisa lidar com o luto e a culpa por tudo o que aconteceu.

Mesmo que todo mundo pense que você tenha superado um problema não significa que isso, na realidade, já aconteceu. Ano passado, Jamie, a melhor amiga de Sarah, morreu devido a um terrível acidente. Naquela ocasião todos se entristeceram; agora consideram que é melhor Sarah esquecer o que se passou e seguir em frente.

Mas Sarah não segue em frente porque não consegue deixar de reviver o que aconteceu. Ainda se debate com o sentimento de culpa. Questiona o sentido da vida. E sente falta da melhor amiga. Suas notas estão despencando, os relacionamentos se desfazendo e seu jeito normal de se expressar agora tem um tom sarcástico.

Num último esforço de resolver a situação, Sarah torna-se amiga do irmão gêmeo de Jamie, Emmett, talvez a única pessoa que a compreende. Quando começa a trabalhar para um sujeito excêntrico, Sarah afinal passa a entender quais são os cabos que nos conectam, a perceber o benefício de dar às pessoas uma chance, e o poder do amor.

Um livro de romance extremamente brega e/ou clichê: Mais Que Amigos, de Lauren Layne. É clichê e eu GOSTO!

Aos vinte e dois anos, a jovem Parker Blanton leva a vida que sempre sonhou. Tem um namorado inteligente e responsável, um emprego promissor e a companhia de seu melhor amigo, Ben Olsen, com quem divide um lindo apartamento.

Parker e Ben são tão grudados que muita gente duvida que eles morem sob o mesmo teto sem nunca ter vivido um caso, mas eles não se importam com o que as pessoas pensam. Sabem que não foram feitos um para o outro — pelo menos não para se envolver.

Por isso, quando um acontecimento inesperado faz com que Parker se veja sem namorado e com o coração partido, ela sabe que pode contar com Ben para ajudá-la a sacudir a poeira e partir para outra. Afinal, ninguém seria mais ideal do que seu melhor amigo para lhe mostrar os prazeres da vida de solteiro… certo? Mais que Amigos é uma comédia romântica irresistível!

Um livro com casamento por conveniência: Casamento para um, de Ella Maise. Leve, divertido e envolvente... Leiam.

Eu e Jack fizemos tudo ao contrário. No dia que me atraiu para seu escritório – e que também foi o dia que nos conhecemos –, ele me propôs casamento. Qualquer um pensaria que um cara como ele – talvez um pouco frio, mas de uma beleza impressionante e muito inatingível – só faria esse tipo de proposta ao amor da sua vida, certo? Qualquer um pensaria que ele deveria estar loucamente apaixonado.

Não. A proposta foi feita a mim. Uma completa estranha, que nunca tinha ouvido falar dele. Uma estranha que fora dispensada pelo noivo algumas semanas antes. Qualquer um pensaria que eu iria rir na cara dele, chamá-lo de louco – e alguns outros nomes – depois ir embora o mais rápido possível. Bem... eu fiz todas essas coisas, exceto a parte de ir embora.

Demorou apenas alguns minutos para me convencer a aceitar o negócio... Bem, quero dizer, casamento, e apenas alguns dias para oficialmente nos enlaçarmos. O dia mais feliz da minha vida. Mágico. Regado a champanhe... Não. Foi o pior dia. Jack Hawthorne não era nada do que eu queria para mim.

Eu o culpei pelo meu lapso de julgamento. Culpei seus olhos, em um tom de oceano, que olhavam diretamente para os meus sem desculpas, e aquela carranca em seu rosto pela qual eu não tinha ideia de que ficaria tão fascinada com o tempo.

Pouco depois de ele dizer que eu era o maior erro da sua vida, as coisas começaram a mudar. Não, ele ainda não falava muito, mas qualquer um é capaz de proferir algumas palavras. Suas ações falaram mais alto para mim. E, dia após dia, meu coração começou a ter vontade própria.

Em um segundo, ele não era ninguém. No próximo, ele se tornou tudo.

Em um segundo, ele era inatingível. No outro, parecia ser completamente meu.

Em um segundo, pensei que estávamos apaixonados. No outro, não passava de uma mentira.

Afinal, eu era Rose, e ele era Jack. Estávamos condenados desde o início com esses nomes. Quem poderia esperar mais alguma coisa?

Um livro com flores na capa: Bodas de sangue.

Ninguém é imune à loucura. Sophie, que sempre levou uma vida pacífica, começa a apresentar pequenos sinais preocupantes, que se acumulam, e de repente tudo se acelera. Seria ela responsável pela morte da sogra, do marido com deficiência?

Pouco a pouco, ela se vê envolvida em vários assassinatos, dos quais, curiosamente, não se lembra. Desesperada, mas com alguma lucidez, Sophie foge, muda de nome, de vida, se casa, mas o doloroso passado a alcança.

Texto de rara crueza, com uma intriga original e irrefreável, Bodas de sangue é um romance estonteante, uma fábula cruel e amoral sobre assédio e vingança, um thriller diabólico sobre o qual pairam as sombras de Hitchcock e de Brian de Palma.

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