Lançamentos | Editora Planeta - Fevereiro de 2021



Fevereiro trouxe um catalogo recheado com direito a livro que inspirou filme, reedição, biografia e muito mais. Confira:

Por um corredor escuro, de Lois Duncan

O livro que inspirou o filme, da autora best-seller de eu sei o que vocês fizeram no verão passado

Clássico do horror, da autora best-seller de Eu sei o que vocês fizeram no verão passado, agora na Planeta Minotauro!

Depois que uma porta se abre, não dá para controlar quem passa por ela.

Esse lugar é amaldiçoado. As palavras martelam a cabeça de Kit Gordy quando as torres da escola Blackwood surgem sobre os pesados portões de ferro.

Com o passar dos dias, Kit tenta se ajustar à rotina do internato, ainda que não consiga se livrar dos frios na espinha causados pela imponente mansão e pelas histórias que rondam a propriedade. Suas colegas, então, passam a desenvolver habilidades extraordinárias, sem qualquer explicação. Os estranhos pesadelos, as vozes nos corredores escuros, as cartas de amigos e familiares que nunca chegam a seu destino: tudo isso acaba obscurecido pela magia que se esconde em cada canto de Blackwood.

Quando Kit finalmente descobrir a verdade por trás daquela escola, pode ser tarde demais.

A Biografia Íntima de Leopoldina, de Marsilio Cassotti

A Imperatriz que Conseguiu a Independência do Brasil

Leopoldina de Habsburgo é um personagem decisivo na história do Brasil. Mas sua vida íntima é pouco conhecida.

Baseada no que contam (e ocultam) as cartas de Leopoldina, em um tom intimista e no ágil estilo do vienense Stefan Sweig, esta obra de Marsilio Cassotti é uma educação sentimental e política digna de escritores franceses do porte de Stendhal ou Flaubert, mas ambientada no Brasil. É a biografia de uma mulher excepcional escrita com rigor histórico, que se lê como um romance.

Além do papel decisivo de Leopoldina na Independência do Brasil, a biografia a narra a frieza com que Carlota Joaquina (sua sogra) a trata por ela não ser uma portuguesa ou espanhola. Seu marido, D. Pedro I, não é tão seletivo. Para ele, quando se trata de amor físico, basta que seja mulher. Leopoldina, por sua vez, sublima a dor das traições em constantes gestações e nos cuidados com os filhos.

Esses e outros detalhes da vida de Leopoldina são abordados de forma única e saborosa nessa biografia romanceada.

Uma biografia da depressão, de Christian Dunker

A Depressão tem uma história, e a compreensão dessa história nos ajuda a descobrir a melhor forma de entendê-la, tratá-la e controlá-la hoje.

Neste livro, o psicanalista Christian Dunker trata a Depressão como uma entidade em si, sujeita a documentos e arquivos que comprovam sua existência, que testemunham seus feitos e que elaboram suas razões de ser, e mostra que a Depressão é um nome demasiado pequeno para tantas formas e cores que ela reúne, e que, ao mesmo tempo, não andam juntas.

Refazendo os passos genealógicos da Depressão a partir de seus parentes distantes nas famílias da tristeza e da melancolia, Dunker descreve como ela se tornou um personagem decisivo na Idade Moderna, notadamente com os grandes trágicos da virada do século XVI e XVII, como Shakespeare e Molière, como ela emergiu como personagem secundário na psicopatologia do século XIX e na psicanálise do século XX, ganhando um inesperado reconhecimento a partir da segunda metade do século passado.

O Poder, de Naomi Alderman

O que você faria se tivesse o poder em suas mãos?

“Jogos vorazes encontra O conto da aia.” (COSMOPOLITAN)

Em um futuro próximo, as mulheres desenvolvem um estranho poder: elas se tornam capazes de eletrocutar outras pessoas, infligindo dores terríveis... até a morte. De repente, os homens se dão conta de que não estão mais no controle do mundo.

“Um olhar fascinante no que o mundo poderia ter se tornado se o sexismo dos últimos milênios tivesse tomado rumos diferentes. Engenhoso... merece ser lido por todas as mulheres (e, claro, por todos os homens).” (THE TIMES)

“O poder é uma leitura explosiva.” (FINANCIAL TIMES)

“Um romance envolvente, que nos obriga a encarar uma distopia que já existe... e que está entre nós há séculos.” (MICHAEL SCHAUB, NPR)

Coragem de viver, de Fabrício Carpinejar

Memórias da gratidão de um filho para a sua mãe

“Certa vez, minha mãe viu uma flor esplêndida que brotara no muro. Floresceu escondida.

Ela foi me apontar o achado.

– Ela nasceu do impossível, viu? Achou um meio de crescer na pedra.

Eu fiquei maravilhado com aquela planta aérea, que não denunciava pela aparência como alcançara tal proeza. Não havia terra nenhuma por perto.

– O impossível é o nosso medo. Sem ele, somos possíveis. Não diga “nunca posso fazer”, festeje que é um novo jeito de fazer. Ainda que o jardim seja a parede.

Eu compreendi que, atrás de cada coisa, de cada lugar, de cada acontecimento, longe de tudo e perto do que não vemos, há uma flor do impossível.”

- Fabrício Carpinejar

Humanidade, de Rutger Bregman

Uma história otimista do homem

O caminho do bem

Se existe uma crença que une a esquerda e a direita, psicólogos e filósofos, pensadores antigos e modernos, é a suposição de que os seres humanos são maus – e ponto final. É uma noção que pode ser vista diariamente nas manchetes dos jornais. De Maquiavel a Hobbes, de Freud a Pinker, essa crença moldou o pensamento ocidental. O ser humano é egoísta por natureza e age, na maioria das vezes, pensando no interesse próprio.

Mas... e se isso não for verdade? O best-seller internacional de Rutger Bregman oferece uma nova perspectiva sobre a história da humanidade com o objetivo de provar que estamos “programados” para a bondade, voltados para a cooperação em vez da competição e mais inclinados a confiar em vez de desconfiar uns dos outros. Na verdade, esse instinto tem uma base evolutiva que remonta ao início da história do Homo sapiens. Éramos assim até descobrirmos a agricultura, a propriedade e a competição. Esse é o conceito defendido pelo filósofo Jean Jacques Rousseau, um dos pais do iluminismo. Segundo o francês, o homem nasce livre – é a civilização que lhe coloca correntes...

A partir de inúmeras e importantes pesquisas, de uma argumentação revolucionária e convincente e exemplos reais, Bregman nos mostra que acreditar na humanidade, na generosidade e na colaboração entre as pessoas não é uma atitude otimista – é uma postura realista! E tal comportamento tem enormes implicações para a sociedade. Quando pensamos no pior das pessoas, isso traz à tona o que há de pior na política e na economia. Mas, se acreditarmos na bondade e no altruísmo da humanidade, isso formará a base para alcançarmos uma verdadeira mudança na sociedade.

Maturidade emocional, de Frederico Mattos

Por que algumas pessoas agem como adultas e outras não

Encontre a maturidade emocional que você sempre quis

Suas emoções são suas aliadas ou inimigas? Você tem controle sobre elas a ponto de fazê-las serem ferramentas para conquistar seus sonhos?

A maturidade emocional é o que nos garante uma vida mais leve e plena, uma vida onde o problema não é o foco, mas sim uma nova oportunidade de amadurecimento.

Ao amadurecer, você melhora o espaço mental para olhar para dentro e para os outros; ganha mais tempo emocional para gerenciar suas reações com propriedade e estabilidade; amplia sua presença no mundo e se conecta com os outros sem cair em jogos emocionais; flui com mais abertura e sabedoria na sua personalidade; e vive leve e sem desequilíbrios nas emoções.

Neste livro você encontrará as ferramentas que precisa para descobrir a maturidade emocional e viver a vida que sempre quis viver.

Tudo que já nadei, de Letrux

Ressaca, quebra-mar e marolinhas

Textões, poemas e aforismos da maior voz da cena indie brasileira: Letícia Novaes, a Letrux

“Aos goles, salgados, doces, etílicos e brandos, as três seções de Tudo que já nadei nos vão entrando pela cabeça, revirando ou se assentando nos nossos estômagos, mas chegam, certamente, ao coração.”

– RITA VON HUNTY

“Letícia flutua e mergulha, superficial e profunda, como pop music

Escrever é uma coisa, fazer querer ler é outra inteiramente diversa

Flutue, mergulhe, os textos são suas boias de braço, e nade. De nada.”

– LULU SANTOS

“Este livro contém 855 aparições da vigésima letra do alfabeto romano: “T”. Aqui dentro, Letrux diz que [...] De tesão ou de tédio, “T” é uma letra perigosa. [...], talvez porque sua poética seja a da travessia – cruzar uma porção de água

entre superfícies terrestres –, da voz que, vestida do manto atmosférico, faz vibrar cargueiros e botes (...). Tua, toda, tão. Tá, tanto, tudo que Letrux já nadou tange a palavra canto: sons, ângulos, moradas, poemas.”

– BRUNA BEBER

Nessa coletânea de textões (ressaca), poemas (quebra-mar) e aforismos (marolinhas),mergulhe na voz potente e afetiva de Letrux.

Eu mesmo sofro, eu mesmo me dou colo, de Pedro Salomão

Poeta com mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais

Estes poemas são a manifestação literária das minhas dores. É um passeio por palavras que vão te descrever e dar forma para tudo o que você sabia que estava lá, mas não sabia explicar exatamente onde.

Eu espero que este livro te faça resgatar sua originalidade, seu cheiro de você. Que te faça faxinar antigas salas empoeiradas de memórias doloridas e reformá-las para novos usos, com uma decoração mais moderna, e que faça sentido com seu “eu” de agora. Afinal, você é uma casa linda demais para ter salas abandonadas.

Antonia, de Maria Peters

Uma sinfonia

Nesse best-seller europeu, adaptado para o cinema, conheça a vida de Antonia Brico, a primeira mulher na história a conduzir uma grande orquestra. Uma cativante história de ambição, amor e coragem, baseada em fatos e ambientada no início do século XX em Amsterdã, Berlim e Nova York.

Willy Wolters tinha um sonho: dedicar-se à sua paixão pela música e conduzir uma grande orquestra. Mas havia um problema: Willy era uma mulher, e em 1926 já era raro que mulheres pudessem se matricular no conservatório para estudar um instrumento musical, muito mais raro que fossem admitidas em um curso de regência. Mas Willy estava determinada. Além de se dedicar a seu emprego em uma grande casa de concertos, ela passava horas atrás do piano todos os dias, sem deixar de procurar por um professor de regência que estivesse disposto a ajudá-la.

Adotando, então, um novo nome – Antonia Brico –, a talentosa musicista conhece as mais diversas pessoas, incluindo o imensamente rico e atraente Frank Thomsen, muito bem relacionado no mundo da música. No início, os dois não se suportam, entretanto, quanto mais se chocam, mais percebem a afeição que sentem um pelo outro. Enquanto esse amor parece florescer em sua vida, os esforços de Willy finalmente valerão a pena, e ela andará a passos rápidos na direção do sucesso. No entanto, se ela decidir perseguir seus sonhos, terá de deixar Frank para trás.

Em tempos de #MeToo e de discussões sobre lugar de fala, Maria Peters resgata do passado a fascinante jornada de uma mulher, oferecendo a nós a história certa no momento certo.

– De Volksrant

O palhaço e o psicanalista, de Christian Dunker

Como escutar os outros pode transformar vidas

Um encontro inusitado entre um palhaço e um psicanalista

Se de médico e louco todo mundo tem um pouco, de psicanalista e palhaço todo mundo tem um pedaço. Christian

Dunker e Cláudio Thebas abordam neste livro, com bom humor e profundidade, um tema comum para ambos os ofícios: como escutar os outros? Como escutar a si mesmo? E como a escuta pode transformar pessoas?

Mesclando experiências, testemunhos, casos e reflexões filosóficas, os autores compartilham o que aprenderam sobre a arte da escuta, um tema tão urgente no mundo atual, onde ninguém mais se escuta.

Alguns temas abordados são:

Sete regras para ser melhor escutado; Os quatro agás da escuta; A potência do silêncio; Simpatia não é empatia; Como construir para si um órgão de escuta; Cuidado ou controle; A arte cavalheiresca de escutar uma reunião; Educados para a solidão silenciosa; Competir ou cooperar?; Três perguntas mágicas; A arte de perguntar; Fala que eu não te escuto; Maneiras práticas de domesticar o abominável que existe em você; Escutando chatos, fascistas e outros fanáticos; O líder escutador; A coragem e o desejo de escutar

Cartas a um jovem terapeuta, de Contardo Calligaris

Reflexões para psicoterapeutas, aspirantes e curiosos

Nova edição ampliada do best-seller de Calligaris, o psicanalista mais pop do Brasil

Respeitado pelos seus pares, admirado pelos intelectuais e querido pelos pacientes e leitores, Contardo Calligaris é uma unanimidade no país. Italiano de nascimento, ele conquistou os brasileiros com seu jeito lúcido, claro e provocativo de abordar questões comuns a homens e mulheres, não importando a idade e convicções políticas, filosóficas e religiosas.

Há pouco mais de dez anos publicou a primeira edição de Cartas a um jovem terapeuta. Fez tanto sucesso que, agora, Calligaris lança uma nova edição ampliada com mais conteúdo para os temas já abordados, como a vocação profissional, o primeiro paciente, amores terapêuticos, o dilema “curar ou não curar” e até questões práticas e o que fazer para ter mais pacientes.

Mas Calligaris introduz outros pontos também fundamentais na formação do psicoterapeuta, como as condições necessárias para seguir a profissão, quanto custa e o que é preciso ler. Aborda também, de uma forma muito sincera, a sempre conflitante e contraditória relação com a família. E responde uma pergunta muito frequente: por que os terapeutas enxergam tudo pelo prisma da sexualidade?

2 comentários:

  1. Os lançamentos parecem excelentes, Pah!!
    Adorei!
    O Poder eu já tenho aqui da edição antiga, mas ainda não tive a chance de ler!
    Beijos
    Camis - blog Leitora Compulsiva

    ResponderExcluir
  2. Olá, gostei de todos os laçamentos. Já coloquei na minha lista uma biografia da depressão.
    Beijos. https://deliriosdeumaliteraria.blogspot.com/?m=1

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