Kayla e Mac são irmãos com uma paixão em comum, o gelo, ela uma habilidosa patinadora artística e ele um excelente jogador de hóquei. Quando Mac ganha uma bolsa para treinar com um dos melhores jogadores de todos os tempos (que, diga-se de passagem, é um personagem que precisa evoluir e muito no quesito demonstrar emoções), a família parte do Canadá rumo à Inglaterra, fazendo com que os planos de Kayla de patinar em dupla com seu melhor amigo sejam interrompidos, mas como o destino gosta de pregar peças, as coisas não saem como o esperado para nenhum deles. Mac começa a se questionar se jogar é o que realmente deseja e Kayla descobre um patinador misterioso que pode ser a solução para seus problemas.
Polos Opostos é uma série com pitadas de drama e diversão que
deve agradar àqueles que assim como eu gostam de esportes no gelo, ok eu não
entendo nadinha, mas adoro assistir rs.
Com apenas 10 episódios de aproximadamente 30 minutos cada,
acompanhamos a mudança da família e as consequências para cada um deles. Além
disso, há o desenvolvimento de tramas secundárias que prendem o espectador do
inicio ao fim, mas um aviso: há a possibilidade de que você vá passar raiva com
alguns personagens (Kayla pelo amor de deus pense antes e agir! E ei família,
que tal pensar nos outros além do Mac?!) e suas atitudes (pessoas problemáticas
e atrapalhadas? Temos), mas ao mesmo tempo irá compreender algumas atitudes e
torcer para que as coisas finalmente se acertem (Sky e Ava, boa sorte ai).
A temporada apresenta um bom fechamento, mas deixa aberta a possibilidade para uma segunda temporada caso a netflix decida dar sequencia aos acontecimentos.
P.s.: Embora o nome da
série seja Polos Opostos e apareça assim em todos os mecanismos de busca
inclusive no site da netflix, por algum motivo, dentro do streaming aparece
como Sonhos no Gelo que é o nome de um outro filme sem relação com a série.