A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata (2018) #Crítica

 

Ao pesquisar sobre um grupo de leitura criado em Guernsey durante a ocupação alemã na Segunda Guerra, uma escritora se envolve com os excêntricos fundadores do clube.

Não se deixe enganar pelo titulo diferente e um pouquinho estranho, a adaptação apresenta um enredo surpreendente de um pós-guerra resgata um período da história sombrio e conta como alguns habitantes da pequena ilha de Guernsey tiveram que conviver com a ocupação do Eixo durante o período da 2GM.

Cinco anos se passaram desde o final da guerra, Juliet Ashton vivida por Lily James é uma jovem escritora que tem lidado com um bloqueio de escrita, quando ela recebe uma carta de um dos membros da tal Sociedade Literária e após uma troca de correspondências, ela finalmente se vê motivada e parte para a ilha em busca de material para escrever, o que ela não esperava era encontrar um grupo tão unido que encontrou na leitura uma forma de aguentar os horrores da guerra.

A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata surgiu em um momento de necessidade e se tornou um refugio para o grupo, muito mais do que isso, eles se tornaram uma família. Ela também fica fascinada por tudo que descobre e também fica curiosa pela história de Kit, uma garotinha adorável que é criada por Dawsey e adorada pelos demais membros da sociedade. Pouco a pouco, Juliet vai desvendando os acontecimentos do passado da ilha e de seus habitantes bem como vai revelando segredos sombrios que atormentam os moradores.

Se você procura um filme de guerra cheio de ação, pode tirar o cavalinho da chuva, pois aqui tudo acontece com calma, A Sociedade Literária e a Torta de Casca de Batata é um filme que apresenta os acontecimentos intercalando presente e passado, dando pistas de tudo o que aconteceu no local e com os habitantes, aos poucos vamos descobrindo junto com a protagonista o que aconteceu e juntando as peças sobre Kit.

Com atuações convincentes e marcantes, o um filme que mostra de forma sensível a consequência do período na vida dos sobreviventes. Além disso, o roteiro, a fotografia e demais elementos da adaptação chamam a atenção e prendem o expectador durante todo o filme.


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