Concurso Cultural: Eu 💓 Passarinha

Na última semana, Kathryn Erskine, autora do livro Passarinha, esteve no Brasil de férias e se disponibilizou a uma sessão de autógrafos em Belo Horizonte, infelizmente eu não pude ir, e se você assim como eu ficou morrendo de vontade de ter um exemplar de Passarinha autografado, a Editora Valentina, pode resolver esse problema, isso porque começou neste final de semana um super concurso cultural, e o vencedor irá receber um exemplar autografado. Como participar?

A ideia: Faça qualquer manifestação artística (pode ser um desenho, colagem, poema, pequeno texto ou até uma foto) que seja inspirada no livro Passarinha. Vale ilustrar uma cena do livro, transmitir seu sentimento enquanto estava lendo ou até sugerir uma nova capa. Quanto mais criativo, melhor! A mais original e que transmita o sentimento de Passarinha ganhará um livro autografado pela autora, Kathryn Erskine.

Como funciona: O concurso começará através dos Blogs Amigos, que ficarão responsáveis por divulgar, receber material de seus leitores e fazer a primeira avaliação ATÉ 08 de Abril.

Vocês podem enviar seu material para contato@lendoescrevendo.com.br

Cada blog participante poderá selecionar até 3 (três) manifestações para enviar à editora, onde passarão por uma nova avaliação. A Valentina selecionará os melhores dentre todas as enviadas pelos blogueiros.

Premiação: Um livro Passarinha autografado pela autora Kathryn Erskine.

*O resultado será divulgado no dia 18 de Abril pela Editora Valentina.

Ainda não conhece o livro? 

No mundo de Caitlin, tudo é preto e branco. Qualquer coisa entre um e outro dá uma baita sensação de recreio no estômago e a obriga a fazer bicho de pelúcia. É isso que seu irmão, Devon, sempre tentou explicar às pessoas. Mas agora, depois do dia em que a vida desmoronou, seu pai, devastado, chora muito sem saber ao certo como lidar com isso. Ela quer ajudar o pai - a si mesma e todos a sua volta -, mas, sendo uma menina de dez anos de idade, autista, portadora da Síndrome de Asperger, ela não sabe como captar o sentido.
Caitlin, que não gosta de olhar para a pessoa nem que invadam seu espaço pessoal, se volta, então, para os livros e dicionários, que considera fáceis por estarem repletos de fatos, preto no branco. Após ler a definição da palavra desfecho, tem certeza de que é exatamente disso que ela e seu pai precisam. E Caitlin está determinada a consegui-lo. Seguindo o conselho do irmão, ela decide trabalhar nisso, o que a leva a descobrir que nem tudo é realmente preto e branco, afinal, o mundo é cheio de cores, confuso mas belo.
Um livro sobre compreender uns aos outros, repleto de empatia, com um desfecho comovente e encantador que levará o leitor às lágrimas e dará aos jovens um precioso vislumbre do mundo todo especial dessa menina extraordinária.